O povo dos Estados Unidos deseja serviços de investimento baseados em criptografia mais seguros e regulamentados, e o mercado está agora a reagir a essa demanda, de acordo com Paul Grewal, responsável legal principal da Coinbase.
Expressamos grande confiança de que o mercado está reagindo às aspirações dos americanos em termos de seu futuro financeiro […] Aproximadamente 20% dos americanos já adquiriram ou negociaram ativos digitais de alguma maneira, e mais de 60% acreditam que o nosso sistema necessita de uma atualização significativa”, afirmou Grewal durante uma entrevista na Bloomberg TV na quinta-feira.
Ele declarou que Coinbase acredita que cripto desempenha um papel essencial no que os americanos almejam para sua saúde financeira futura, e afirmou que o mercado está atualmente procurando oferecer “produtos regulados e seguros” para os cidadãos americanos, se referindo a um ETF de Bitcoin.
Ele persistiu a afirmar que a SEC dos EUA (Comissão de Valores Mobiliários e Valores Mobiliários) não está agindo de maneira a servir os melhores interesses dos cidadãos norte-americanos.
Quando a SEC dos EUA intervém para limitar o acesso, ela está realmente bloqueando o que os cidadãos americanos exprimiram, com clareza, que desejam, afirmou Grewal.
Até o presente momento, os únicos ETFs Bitcoin listados nos Estados Unidos são sustentados por futuros de Bitcoin ao invés de “físicos” Bitcoin.
Apesar disso, houve uma expectativa renovada sobre a possibilidade de a SEC permitir que um ETF de Bitcoin fosse listado devido à BlackRock, o maior gestor de ativos do globo, que havia apresentado uma candidatura para incluir tal produto, em junho.
A Coinbase está deslocando os documentos para descartar o processo da SEC.
Grewal afirmou que há um grande potencial para que um ETF doméstico seja aprovado depois que a Coinbase apresentou uma petição para descartar o processo da SEC contra ela.
Grewal declarou que nossa resposta está lá para ser lida, e que nossos argumentos se explicam por si mesmos, em um tweet.
Ele declarou que, embora possam haver meios de dialogar com qualquer regulador a qualquer instante, o procedimento da Comissão de Valores Mobiliários ultrapassa a lei vigente e, portanto, deve ser recusado.
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